TY - JOUR
T1 - Cuidados paliativos domiciliários
T2 - 3º Congresso Nacional ACEPS
AU - Coelho, Patrícia
AU - Capelas, Manuel Luís
AU - Pinho-Reis, Cintia
AU - Sá, Luís
PY - 2016/6/30
Y1 - 2016/6/30
N2 - Introdução: O aumento da longevidade com consequente aumento da fragilidade e vulnerabilidade com a prevalência de doenças crónicas, limitadoras da vida, e a mudança do perfil social, criaram novas preocupações no que respeita ao planeamento e apoio no fim de vida. Para tal, é necessário capacitar os profissionais e criar equipas comunitárias especializadas, em cuidados paliativos.Objetivo: Demonstrar a necessidade de ampliar uma cobertura de cuidados paliativos domiciliários para atender às necessidades e preferências dos doentes.Métodos: Revisão integrativa da literatura nas bases de dados ISI Web of Knowledge, EBSCO, PubMed e B-on com os descritores “Palliative Care”, “Home Care”, ”End-of-life”, “Preferences”, “Adults”. Como critérios de inclusão incluíram-se todos os artigos de língua inglesa; existentes em texto integral; com resumo e referências disponíveis e analisados por especialistas entre 2006 e 2016. Resultados: A evidência demonstra que dos 22 artigos, a maioria dos doentes prefere permanecer, ser cuidado e morrer em casa (50,3%) mas em termos de cobertura de cuidados paliativos domiciliários, existe uma assimetria nacional quanto à disponibilidade e equidade destas equipas. Atualmente existem 18 equipas comunitárias, públicas, com um índice de cobertura de 17.5%, com maior incidência em Beja e Bragança, sendo o rácio nacional de 0.2 equipas por 100 mil habitantes e apenas uma equipa tem disponibilidade de 24h, enquanto as diretrizes emanadas pela European Association for Palliative Care preconiza a necessidade de 1 equipa de cuidados paliativos domiciliários por 100 mil habitantes- 24h/d. Conclusões: O desenvolvimento de equipas de cuidados paliativos domiciliários é uma prioridade para providenciar cuidados em fim de vida eficazes respeitando as preferências da população, permitindo que as pessoas com doença avançada e incurável permaneçam e morram em casa, com a melhor qualidade de vida possível e acompanhados, por equipas especializadas, bem como pelas suas famílias.
AB - Introdução: O aumento da longevidade com consequente aumento da fragilidade e vulnerabilidade com a prevalência de doenças crónicas, limitadoras da vida, e a mudança do perfil social, criaram novas preocupações no que respeita ao planeamento e apoio no fim de vida. Para tal, é necessário capacitar os profissionais e criar equipas comunitárias especializadas, em cuidados paliativos.Objetivo: Demonstrar a necessidade de ampliar uma cobertura de cuidados paliativos domiciliários para atender às necessidades e preferências dos doentes.Métodos: Revisão integrativa da literatura nas bases de dados ISI Web of Knowledge, EBSCO, PubMed e B-on com os descritores “Palliative Care”, “Home Care”, ”End-of-life”, “Preferences”, “Adults”. Como critérios de inclusão incluíram-se todos os artigos de língua inglesa; existentes em texto integral; com resumo e referências disponíveis e analisados por especialistas entre 2006 e 2016. Resultados: A evidência demonstra que dos 22 artigos, a maioria dos doentes prefere permanecer, ser cuidado e morrer em casa (50,3%) mas em termos de cobertura de cuidados paliativos domiciliários, existe uma assimetria nacional quanto à disponibilidade e equidade destas equipas. Atualmente existem 18 equipas comunitárias, públicas, com um índice de cobertura de 17.5%, com maior incidência em Beja e Bragança, sendo o rácio nacional de 0.2 equipas por 100 mil habitantes e apenas uma equipa tem disponibilidade de 24h, enquanto as diretrizes emanadas pela European Association for Palliative Care preconiza a necessidade de 1 equipa de cuidados paliativos domiciliários por 100 mil habitantes- 24h/d. Conclusões: O desenvolvimento de equipas de cuidados paliativos domiciliários é uma prioridade para providenciar cuidados em fim de vida eficazes respeitando as preferências da população, permitindo que as pessoas com doença avançada e incurável permaneçam e morram em casa, com a melhor qualidade de vida possível e acompanhados, por equipas especializadas, bem como pelas suas famílias.
KW - Palliative care
KW - Home
KW - Teams
KW - Cuidados paliativos
KW - Domicílio
KW - Equipas
U2 - 10.48492/servir0259.23101
DO - 10.48492/servir0259.23101
M3 - Meeting Abstract
SN - 0871-2379
SP - 50
EP - 51
JO - Servir
JF - Servir
IS - 59
Y2 - 3 June 2016 through 4 June 2016
ER -