A funcionalidade como determinante do envelhecimento ativo

Carlos Manuel Leitão Maia, Florencio Vicente Castro, António Manuel Godinho da Fonseca, María Isabel Ruiz Fernández

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Resumo

O aumento crescente da esperança de vida representa uma vantagem para todos aqueles que dele vão usufruindo mas, simultaneamente, aumenta os riscos de doença, incapacidade e dependência. A funcionalidade global dos indivíduos, entendida no sentido da sua autonomia funcional ou capacidade funcional, tem tendência a declinar gradualmente com o avanço em idade (Botelho, 2014; Fillenbaum, 1996), não decorrendo da mesma forma em todos os indivíduos. Com base do conceito de envelhecimento ativo da OMS foi analisada a funcionalidade das pessoas idosas e a sua relação com os determinantes do envelhecimento ativo. Métodos: foram entrevistadas 306 pessoas idosas residentes na comunidade, através da utilização da escala de Atividades da Vida Diária (Katz et al, 1963; Lawton y Brody, 1969). Conclusão: a maioria dos elementos revela uma elevada independência na realização de grande parte das atividades da vida diária, com os indivíduos mais idosos a apresentarem maior nível de dependência, em todas as componentes.
Idioma originalPortuguese
Páginas (de-até)229-236
Número de páginas8
RevistaINFAD
Volume1
Número de emissão2
DOIs
Estado da publicaçãoPublicado - 28 out. 2016

Keywords

  • Envelhecimento ativo
  • Independência
  • Qualidade de vida
  • Funcionalidade

Citação