«Como se na terra não ouvera Igreja, nem Prelado»: administração episcopal, capitanias e Inquisição nas fortalezas portuguesas do Magrebe (1541-1769)

Daniel Giebels

doi:10.34632/lusitaniasacra.2020.10114

«Como se na terra não ouvera Igreja, nem Prelado»: administração episcopal, capitanias e Inquisição nas fortalezas portuguesas do Magrebe (1541-1769)

Daniel Giebels

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Resumo

Este estudo tem como objetivo compreender as dinâmicas de atuação da Igreja diocesana no contexto singular das praças portuguesas do norte da África, particularmente nas de Ceuta, Tânger, Mazagão e Arzila, entre 1541 e 1769, a partir de uma abordagem abrangente baseada em fontes régias, eclesiásticas e inquisitoriais. Procurar-se-á analisar o impacto das conhecidas restrições inerentes a esses espaços na organização e desempenho da administração e justiça episcopais, mas também focando a relação entre o clero secular e outros poderes, como a Coroa, as capitanias, a Inquisição e as Ordens Religiosas.

Título traduzido da contribuição	«Como se na terra não ouvera Igreja, nem Prelado»: episcopal administration and justice in the Portuguese fortresses of the Maghreb (1541-1769)
Idioma original	Portuguese
Páginas (de-até)	15-39
Número de páginas	25
Revista	Lusitania Sacra
Número de emissão	41
DOIs	https://doi.org/10.34632/lusitaniasacra.2020.10114
Estado da publicação	Publicado - 1 jan. 2020

Keywords

Estruturas eclesiásticas
Praças portuguesas no Norte de África
Época Moderna

ODS da ONU

Este resultado contribui para o(s) seguinte(s) Objetivo(s) de Desenvolvimento Sustentável

Acesso ao documento

10.34632/lusitaniasacra.2020.10114Licença:

38291641Final published version, 312 KBLicença:

http://hdl.handle.net/10400.14/35147Licença:

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1/01/20 → 31/12/24
Projeto

Citação

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T1 - «Como se na terra não ouvera Igreja, nem Prelado»

T2 - administração episcopal, capitanias e Inquisição nas fortalezas portuguesas do Magrebe (1541-1769)

AU - Giebels, Daniel

PY - 2020/1/1

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N2 - Este estudo tem como objetivo compreender as dinâmicas de atuação da Igreja diocesana no contexto singular das praças portuguesas do norte da África, particularmente nas de Ceuta, Tânger, Mazagão e Arzila, entre 1541 e 1769, a partir de uma abordagem abrangente baseada em fontes régias, eclesiásticas e inquisitoriais. Procurar-se-á analisar o impacto das conhecidas restrições inerentes a esses espaços na organização e desempenho da administração e justiça episcopais, mas também focando a relação entre o clero secular e outros poderes, como a Coroa, as capitanias, a Inquisição e as Ordens Religiosas.

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UR - http://www.scopus.com/inward/record.url?scp=85128202982&partnerID=8YFLogxK

U2 - 10.34632/lusitaniasacra.2020.10114

DO - 10.34632/lusitaniasacra.2020.10114

M3 - Article

SN - 0076-1508

SP - 15

EP - 39

JO - Lusitania Sacra

JF - Lusitania Sacra

IS - 41

ER -

«Como se na terra não ouvera Igreja, nem Prelado»: administração episcopal, capitanias e Inquisição nas fortalezas portuguesas do Magrebe (1541-1769)

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Keywords

ODS da ONU

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