Pedagogias do cinemático: transdução e exercício antropotécnico

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Resumo

A longevidade do cinemático e o ocaso mediático do cinema enquanto popular medium industrial traz consigo um problema de transmissão e evolução técnica. Neste ensaio, a partir da lógica ontogénica do movimento cinemático, e da ambiguidade que remete para uma lógica de composição e articulação entre pólos — que Jacques Derrida define como central à noção de phármakon presente em Platão — procuramos refletir acerca da possibilidade de unir em composição e articulação os tradicionais dois eixos da consideração do cinemático, de acordo com as teses do que seria um cinema do objeto e sua evolução técnica, e um cinema do sujeito e particular atenção dada à relação entre o modo de funcionamento do cinema e do humano. O que se propõe é que essa articulação possa ser feita a partir de duas noções de movimento e ressonância: o conceito de transdução e a ideia de exercício antropotécnico. Estas seriam ponto de partida para uma dupla pedagogia sobre o cinemático, que se deposita sobre a herança do cinema.
Título traduzido da contribuiçãoPedagogies of the cinematic: transduction and anthropotechnics exercise
Idioma originalPortuguese
Páginas (de-até)174-188
Número de páginas15
RevistaRevista de Comunicação e Linguagens
Número de emissão60-61
DOIs
Estado da publicaçãoPublicado - 2024

Keywords

  • Cinemático
  • Transdução
  • Antropotécnica
  • Montagem
  • Phármakon
  • Pedagogia
  • Gilbert Simondon

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