Quantas entrevistas são necessárias para um estudo qualitativo? Linhas práticas de orientação

Arménio Rego; Miguel Pina e Cunha; Victor Meyer Jr.

doi:10.12660/rgplp.v17n2.2018.78224

Quantas entrevistas são necessárias para um estudo qualitativo? Linhas práticas de orientação

Arménio Rego, Miguel Pina e Cunha, Victor Meyer Jr.

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Resumo

Uma das dificuldades associadas à realização de investigação qualitativa remete para a dimensão das amostras. Com alguma frequência, os investigadores não justificam a sua escolha de N e são por isso criticados. Este artigo apresenta linhas de orientação para a determinação e justificação do número de casos a usar numa investigação qualitativa. Defende que (a) o aumento da dimensão da amostra não é, em si, uma vantagem, e (b) a quantidade desejável de casos da amostra depende da pergunta de investigação e da declinação da mesma numa série de linhas orientadoras.

Título traduzido da contribuição	How many participants are necessary for a qualitative study? Practical guidelines
Idioma original	Portuguese
Páginas (de-até)	43-57
Número de páginas	15
Revista	Revista de Gestão dos Países de Língua Portuguesa
Volume	17
Número de emissão	2
DOIs	https://doi.org/10.12660/rgplp.v17n2.2018.78224
Estado da publicação	Publicado - 2018

Keywords

Dimensão da amostra
Investigação qualitativa
Entrevistas
Saturação teórica

Acesso ao documento

10.12660/rgplp.v17n2.2018.78224Licença:

39338829Final published version, 3,75 MBLicença:

http://hdl.handle.net/10400.14/26797Licença:

Citação

@article{0993be7b1d6d4db8af929f49c3085aa6,

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keywords = "Sample size, Qualitative research, Interviews, Conceptual saturation, Dimens{\~a}o da amostra, Investiga{\c c}{\~a}o qualitativa, Entrevistas, Satura{\c c}{\~a}o te{\'o}rica",

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TY - JOUR

T1 - Quantas entrevistas são necessárias para um estudo qualitativo? Linhas práticas de orientação

AU - Rego, Arménio

AU - Cunha, Miguel Pina e

AU - Meyer Jr., Victor

PY - 2018

Y1 - 2018

N2 - Uma das dificuldades associadas à realização de investigação qualitativa remete para a dimensão das amostras. Com alguma frequência, os investigadores não justificam a sua escolha de N e são por isso criticados. Este artigo apresenta linhas de orientação para a determinação e justificação do número de casos a usar numa investigação qualitativa. Defende que (a) o aumento da dimensão da amostra não é, em si, uma vantagem, e (b) a quantidade desejável de casos da amostra depende da pergunta de investigação e da declinação da mesma numa série de linhas orientadoras.

AB - Uma das dificuldades associadas à realização de investigação qualitativa remete para a dimensão das amostras. Com alguma frequência, os investigadores não justificam a sua escolha de N e são por isso criticados. Este artigo apresenta linhas de orientação para a determinação e justificação do número de casos a usar numa investigação qualitativa. Defende que (a) o aumento da dimensão da amostra não é, em si, uma vantagem, e (b) a quantidade desejável de casos da amostra depende da pergunta de investigação e da declinação da mesma numa série de linhas orientadoras.

KW - Sample size

KW - Qualitative research

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KW - Dimensão da amostra

KW - Investigação qualitativa

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U2 - 10.12660/rgplp.v17n2.2018.78224

DO - 10.12660/rgplp.v17n2.2018.78224

M3 - Article

SN - 2674-5895

VL - 17

SP - 43

EP - 57

JO - Revista de Gestão dos Países de Língua Portuguesa

JF - Revista de Gestão dos Países de Língua Portuguesa

IS - 2

ER -

Quantas entrevistas são necessárias para um estudo qualitativo? Linhas práticas de orientação

Resumo

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