Resumo
Após o 11 de setembro de 2001 diversos governos procuraram parceiros moderados nos muçulmanos para combater o fenómeno do terrorismo jihadista. Todavia, passou a ser apelidado de moderado um radical islâmico que afirmava (laconicamente) que era contra o terrorismo (denominado islamista não violento) – mesmo que manifestasse oposição a princípios do Estado de Direito.
Dentro destes grupos islamistas não violentos destaca-se a Irmandade Muçulmana que se assume como um movimento ideológico global, mais do que um grupo e o presente artigo visa analisar a estratégia de implementação da ideologia do Islamismo por parte dos «Novos Irmãos Ocidentais» (Vidino,2010:53).
O presente artigo visa analisar a estratégia de implementação da ideologia do Islamismo Radical por parte dos «Novos Irmãos Ocidentais», através de uma islamização por etapas visando a criação (e manutenção) de «Nações Islâmicas na Europa» em determinados espaços geográficos e as ameaças que tal opção acarreta para as democracias liberais.
Dentro destes grupos islamistas não violentos destaca-se a Irmandade Muçulmana que se assume como um movimento ideológico global, mais do que um grupo e o presente artigo visa analisar a estratégia de implementação da ideologia do Islamismo por parte dos «Novos Irmãos Ocidentais» (Vidino,2010:53).
O presente artigo visa analisar a estratégia de implementação da ideologia do Islamismo Radical por parte dos «Novos Irmãos Ocidentais», através de uma islamização por etapas visando a criação (e manutenção) de «Nações Islâmicas na Europa» em determinados espaços geográficos e as ameaças que tal opção acarreta para as democracias liberais.
Título traduzido da contribuição | The New Brotherhood in the West and the Implementation of Islamic Nations in Europe |
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Idioma original | Portuguese |
Páginas (de-até) | 219-238 |
Revista | Estratégia |
Volume | XXIX |
Estado da publicação | Published - 2020 |
Keywords
- Irmandade Muçulmana; Islamização; «Nações Islâmicas na Europa»; Ativismo; Ameaças;