TY - JOUR
T1 - Tipologias estruturais de tetos de estuques portugueses
T2 - CONREA 2021
AU - Reis, Rebecca
AU - Tavares, Martha
AU - Vieira, Eduarda
PY - 2021/1/1
Y1 - 2021/1/1
N2 - O estuque foi uma arte considerada, por muitos anos, como “arte menor”. Segundo Cotrim [1], da depreciação desta arte decorativa resultou um reduzido número de trabalhos produzidos, influenciando o estado de degradação em que se encontram os elementos estucados em edifícios antigos. Só recentemente o tema começou a conquistar espaço no meio científico e académico, [2, 3, 4] traduzindo-se no aumento de pesquisas voltadas para o estudo destes elementos decorativos integrados, os quais se têm sobretudo focado nos estuques de ornatos e revestimentos, subsistindo, ainda, lacunas relativas às estruturas que os suportam, com especial enfoque para os tetos. Este artigo tem por objetivo fazer a análise do estado da arte, acerca das informações recolhidas na bibliografia existente do conhecimento disponível sobre as tipologias estruturais dos tetos estucados [5], produzidas em Portugal entre os séculos XVII-XIX, ponto-chave para sua conservação e que nem sempre recebe o destaque que merece. A investigação procura compreender as diversas soluções construtivas dos tetos em estuque, as distintas tipologias estruturais existentes nos vários períodos, os materiais, as técnicas utilizadas e as principais causas de deterioração dessas estruturas. Trata-se de um estudo indispensável para compreender o atual estado das informações a respeito dos suportes dos forros de estuque e destacar as lacunas sobre o tema. Assim, espera-se que o presente estado da arte possa contribuir com as novas produções que abordem o tema das estruturas dos tetos em estuques para reafirmar sua relevância nas discussões académicas.Esse estudo insere-se num projeto de doutoramento em andamento na Universidade Católica do Porto; Escola das Artes e CITAR, intitulado Tipologias Estruturais dos Tetos em Estuques Portugueses dos séculos XVII e XIX.
AB - O estuque foi uma arte considerada, por muitos anos, como “arte menor”. Segundo Cotrim [1], da depreciação desta arte decorativa resultou um reduzido número de trabalhos produzidos, influenciando o estado de degradação em que se encontram os elementos estucados em edifícios antigos. Só recentemente o tema começou a conquistar espaço no meio científico e académico, [2, 3, 4] traduzindo-se no aumento de pesquisas voltadas para o estudo destes elementos decorativos integrados, os quais se têm sobretudo focado nos estuques de ornatos e revestimentos, subsistindo, ainda, lacunas relativas às estruturas que os suportam, com especial enfoque para os tetos. Este artigo tem por objetivo fazer a análise do estado da arte, acerca das informações recolhidas na bibliografia existente do conhecimento disponível sobre as tipologias estruturais dos tetos estucados [5], produzidas em Portugal entre os séculos XVII-XIX, ponto-chave para sua conservação e que nem sempre recebe o destaque que merece. A investigação procura compreender as diversas soluções construtivas dos tetos em estuque, as distintas tipologias estruturais existentes nos vários períodos, os materiais, as técnicas utilizadas e as principais causas de deterioração dessas estruturas. Trata-se de um estudo indispensável para compreender o atual estado das informações a respeito dos suportes dos forros de estuque e destacar as lacunas sobre o tema. Assim, espera-se que o presente estado da arte possa contribuir com as novas produções que abordem o tema das estruturas dos tetos em estuques para reafirmar sua relevância nas discussões académicas.Esse estudo insere-se num projeto de doutoramento em andamento na Universidade Católica do Porto; Escola das Artes e CITAR, intitulado Tipologias Estruturais dos Tetos em Estuques Portugueses dos séculos XVII e XIX.
KW - Estuque
KW - Tetos
KW - Estrutura
KW - Sistema construtivo
KW - Reabilitação
KW - Restauro
M3 - Article
SN - 1645-4863
SP - 49
EP - 54
JO - Pedra & Cal
JF - Pedra & Cal
IS - 71
Y2 - 29 June 2021 through 1 July 2021
ER -