Resumo
Este texto procura refletir sobre uma ideia de tradução que se assume como uma geografia de acolhimento, um lugar inclusivo em que recebemos o outro, que é necessariamente diferente do “nós” que traduz. Aplicando a reflexão à Europa, o artigo defende, especulativamente, a tradução como gesto relacional, em que, reconhecendo os nossos outros como iguais, nos (re)conhecemos neles.
Idioma original | Portuguese |
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Páginas (de-até) | 116-125 |
Número de páginas | 10 |
Revista | Translation Matters |
Volume | 2 |
Número de emissão | 1 |
DOIs | |
Estado da publicação | Publicado - 7 mai. 2020 |
Keywords
- Tradução
- Alteridade
- Hospitalidade
- Hermenêutica