A crise financeira de 2007 foi um fenómeno que veio afetar o estilo de vida da grande parte dos portugueses. Assim, a forma como se gere o dinheiro passou a ser um tema de grande atenção por parte de todos. Em 2014, a maior instituição privada financeira de Portugal – Banco Espírito Santo – abriu falência e, consequentemente, o Banco de Portugal passa grande parte dos ativos deste Banco para uma nova entidade, o Novo Banco. Esta dissertação visa o estudo da imagem da marca do Novo Banco através dos indicadores de imagem apresentados nos estudos dos autores Keller e Aaker. Logo, realizou-se um questionário a fim de compreender a opinião dos consumidores acerca da notoriedade, associações, qualidade percebida e lealdade da nova marca. Os resultados demonstraram que embora os consumidores reconheçam nos benefícios funcionais e experienciais que o Novo Banco oferece, este continua a ser avaliado como “mau” e “tóxico”. Todavia, estas associações foram selecionadas para todo o sector bancário, destacando-se apenas o Santander Totta como o Banco com a imagem da marca mais positiva.
Data do prémio | 25 jul. 2016 |
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Idioma original | Portuguese |
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Instituição de premiação | - Universidade Católica Portuguesa
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Supervisor | Ana Filipa da Rocha de Castro e Côrte-Real (Supervisor) |
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- BES - Banco Espírito Santo
- NB – Novo Banco
- Associações
- Notoriedade
- Lealdade
- Qualidade percebida
A imagem de marca: o caso Novo Banco
Ladeira, M. I. C. D. (Aluno). 25 jul. 2016
Tese do aluno