A globalização da economia mundial tem contribuído para uma maior dependência e interacção entre os países, que cada vez mais se esforçam por diferenciar e comunicar as suas vantagens competitivas. Neste contexto, o conceito de marca que funciona como um “selo de garantia” e paralelamente, favorece o conhecimento dos produtos que representa, tem evoluído e tem vindo a ser aplicado aos países: o conceito de marca-país. Alguns países definem estratégias para criar marcas que alavanquem a imagem nacional de modo a promover a economia através das exportações, do turismo e da captação de investimento estrangeiro. Em suma, a marca-país procura criar a percepção de um valor acrescentado alargado a vários sectores da economia, que acabam por estar directamente ou indirectamente interligados entre si. Neste trabalho, pretendo demonstrar a complexidade e a multidisciplinaridade existentes numa marca, nomeadamente numa marca-país, seja ela criada de forma intencional ou não. Procuro demonstrar vários casos concretos de países europeus e extra-europeus de várias dimensões, para além de me debruçar mais detalhadamente sobre o caso português. Pelas questões que esta análise levanta, desejo contribuir para a identificação das premissas que uma marca-país deve incorporar, nomeadamente a marca Portugal.
Data do prémio | 5 mar. 2015 |
---|
Idioma original | Portuguese |
---|
Instituição de premiação | - Universidade Católica Portuguesa
|
---|
Supervisor | Fernando Ilharco (Supervisor) |
---|
- Marca
- Marca-país
- Portugal
- Vantagem competitiva
- Comunicação
- Mestrado em Ciências da Comunicação
A marca Portugal: premissas para a construção da marca-país Portugal
Teresa, A. I. D. (Aluno). 5 mar. 2015
Tese do aluno