Nos últimos anos, as empresas portuguesas foram confrontadas com problemas de gestão cambial significativos, em mercados importantes como a Angola e o Brasil. Estes desafios são cíclicos e desde 1973, com a implementação do sistema de câmbios variáveis, a gestão do risco cambial tornou-se num dos fatores chaves da gestão financeira a nível global. Este estudo teve como propósito entender se as evidências encontradas em estudos internacionais se aplicavam a Portugal. Fizemo-lo através de dois estudos de caso de grupos fortemente expostos aos mercados internacionais e em particular aos de Brasil e de Angola. De um modo geral, as práticas de gestão do risco cambial da Efacec e da Nors são consistentes com os estudos realizados anteriormente ao nível de empresas não financeiras, que apontam para a prevalência da consistência entre práticas de cobertura das empresas portuguesas analisadas e as práticas de cobertura internacionais de 15 em 21.
Data do prémio | 26 jul. 2017 |
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Idioma original | Portuguese |
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Instituição de premiação | - Universidade Católica Portuguesa
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Supervisor | José Miguel Pereira dos Santos de Oliveira (Supervisor) |
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- Risco cambial
- Gestão de risco
- Técnicas de cobertura
Gestão de risco cambial em empresas portuguesas: dois casos de estudo: grupos Efacec e Nors
Carvalho, J. A. G. (Aluno). 26 jul. 2017
Tese do aluno