Com este trabalho, pretendeu-se explorar a possibilidade de sujeitar o arguido à desencriptação de dados/ficheiros pessoais armazenados em smartphone e/ou computador, debruçando-se, principalmente, sobre doutrina e jurisprudência norteamericanas e portuguesa, de modo a tentar um enquadramento da questão. A tecnologia está presente na rotina diária de todos os cidadãos e o panorama não vai mudar, com os avançados tecnológicos estão os dispositivos cada vez mais capazes de armazenar dados e informações, é inegável que a prova digital ganha fôlego e a sua obtenção e preservação revelam-se de extrema importância para as autoridades.
Data do prémio | 2 nov. 2020 |
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Idioma original | Portuguese |
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Instituição de premiação | - Universidade Católica Portuguesa
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Supervisor | Pedro Freitas (Supervisor) |
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- Nemo tenetur
- Arguido
- Sujeição
- Desencriptação
- Dados
- Prova digital
O conflito entre o princípio nemo tenetur se ipsum accusare e a desencriptação pessoal de dados
Lopes, C. A. B. (Aluno). 2 nov. 2020
Tese do aluno